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bonsai azálea japónica

Azálea Japónica iberbonsai fevereiro de 2012

 

Bonsai Azálea Japónica.

         

ou Rododendro Obtusum

 

Originária do Japão e da Coreia, a azálea foi introduzida na Europa por botânicos ingleses no final do século XVIII e início do século XIX.

As azáleas pertencem doravante ao género rododendro, mas costumamos chamar-lhes azáleas.

Os rododendros e as azáleas pertencem ao mesmo género e à mesma família, as Ericaceae, mas estes dois arbustos são muito diferentes.

Contrariamente ao rododendro que tem um grande tamanho que pode atingir vários metros de altura, com grandes folhas e enormes flores, a azálea é pequena tanto na sua estatura como no tamanho das suas folhas e flores.

 

 

O bonsai azálea japónica pertence ao género rododendro, que possui cerca de mil espécies da Ásia, Europa, América do Norte.

 

 

Existem a azálea da China e a azálea do Japão:

 

- A azálea chinesa é vulgarmente conhecida como azálea mollis ou azálea de folha caduca. Com o tempo, torna-se um pouco mais alta que larga, ao mesmo tempo que se areja naturalmente a partir da base, o que lhe confere uma grande leveza e elegância.

 

A originalidade  de certas variedades de azálea mollis é o facto de florescerem na primavera sobre os ramos nus e sem folhas. As flores precedem sempre as folhas, o que confere a este arbusto um grande encanto, tanto mais que algumas flores exalam um perfume excecional e muito forte, muito encantador e sobretudo muito característico. As flores que são grandes e em forma de trombeta ou de funil, são magníficas e espetaculares.

 

Claro que a azálea da China não é propriamente indicada para bonsai devido ao seu tamanho em geral, é um arbusto muito bonito, mas reservado a jardins com alguma dimensão.

 

- A azálea japónica é caracterizada pelas suas pequenas folhas e abundantes flores em trombetas e de inúmeras cores como vermelho, rosa, branco e lilás.

As flores unem-se para cobrir completamente a planta quando esta floresce.

 

Na natureza a azálea é uma planta arbustiva de folha perene ou caduca e pode atingir os dois metros de altura.

 

As folhas são verdes, inteiras e alternadas.

O fruto é uma cápsula que possui um grande número de sementes.

 

Quais as particularidades da azálea japónica:

Na natureza encontramos a azálea em florestas uniformes ou mistas, caducas ou em mistura com coníferas.

Do ponto de vista da botânica, as azáleas são todos rododendros, mas com uma ligeira diferença hortícola como já vimos mais acima:

- Os rododendros caducifólios, que pertencem à espécie rododendro mollis, chamados azálea de folha caduca ou azálea da China;

- Os rododendros mais pequenos, com pequenas folhas e pequenas flores, são as azáleas vendidas como plantas de interior, mas que não são resistentes, denominadas rododendros indicum ou azáleas de floristas e as azáleas do Japão que são resistentes intituladas rododendro obtusum.

 

Azálea satsuki nº 3118 iberbonsai junho de 2009

 

Na natureza o rododendro cresce até aos trinta metros de altura e encontra-se até aos seis mil metros de altitude nos Himalaias, com folha caduca ou perene e com flores de quase todas as cores de um até quinze centímetros de largura.

 

Existem dois tipos de bonsai azálea:

 

- A azálea japónica ou rododendro obtusum, tsutsuji em japonês;

 

- A azálea satsuki ou rododendro indicum.

 

A palavra satsuki corresponde ao quinto mês do antigo calendário lunar oriental onde sa é a antiga palavra japonesa para cinco e tsuki significa lua e que coincide com o nosso mês de junho, é o mês de floração da azálea satsuki no seu local de origem. Esta azálea floresce muito tarde no Japão, mas nos países mais tropicais a floração chega mais cedo, em princípio a partir de  abril em Portugal, ou seja, um mês mais tarde do que a azálea japonesa comum e pode perdurar durante todo o verão e por vezes até ao fim do ano. Ideal para dirigir em forma de bola ou de onda, graças à sua vigorosa vegetação e ao tamanho reduzido das suas folhas.

 

Satsuki é um nome masculino e na linguagem comum no Japão as pessoas dizem um satsuki.

 

As híbridas satsuki têm origem em duas variedades selvagens, o rododendro indicum e o rododendro lateritum - eriocarpum.

 

Os bonsais azálea satsuki são importados do Japão a partir dos melhores viveiros produtores onde florescem em junho, existem mais de dois mil híbridos.

 

Lembrete:

- Um híbrido é uma planta obtida por polinização induzida, ou seja, pelo cruzamento forçado entre duas plantas de linhagens puras diferentes, ao contrário de uma variedade que é obtida por polinização natural, ou seja, pelo cruzamento natural entre plantas da mesma linhagem.

 

Na iberbonsai produzimos o bonsai azálea japónica ou rododendro obtusum a partir de estaca e temos inúmeras variedades com espetaculares tonalidades, seja de cor simples ou variadas.

 

As nossas azáleas satsuki provêm diretamente dos melhores viveiros do Japão e estão geralmente disponíveis para venda em fevereiro e março.

 

Para informação, todos os anos realiza-se em Tokyo uma exposição no parque Ueno, onde são escolhidas as mais belas satsuki do Japão.

 

Ler o nosso artigo original sobre a azálea satsuki.

 

O bonsai azálea japónica proporciona uma espetacular e generosa floração na primavera durante várias semanas.

 

As folhas das azáleas são verdes escuras e de diferentes tamanhos consoante a variedade ou cultivar.

 

A folha da azálea japónica é mais pequena e mais arredondada que a folha da satsuki que é mais alongada e mais estreita.

 

A poda de formação do bonsai azálea japónica:

 

- A poda de formação do bonsai azálea japónica ocorre nos primeiros dois a três anos, durante a brotação, consiste em pinçar, ou seja, apertar os brotos com as unhas, logo acima de uma folha para proporcionar uma forte e intensa ramificação que dará origem a uma profusão de flores.

 

A pinçagem deve ser repetida durante toda a primavera para conseguir um resultado satisfatório, tem a vantagem de fortalecer o bonsai que ficará mais compacto, mais robusto e sobretudo produzirá muito mais flores.

 

O bonsai azálea japónica pode ser podado praticamente ao longo de todo o ano, por norma convém podar logo  a seguir à floração para manter o equilíbrio e uma forma natural, durante o resto do ano basta cortar os rebentos maiores para conservar o formato definido.

É importante podar e limpar as flores murchas, primeiro pelo aspecto e por outro porque acabam por apodrecer em cima dos ramos, podendo engendrar doenças ou infeções diversas.

 

NOTA:

- Convém podar a seguir à floração, mas com o cuidado de deixar sempre os brotos que darão as flores no ano seguinte. Sem essa precaução poderá não florescer com tanta força.

 

É possível aramar a azálea japónica para formá-la?

Sim, é possível, mas com muito cuidado na hora de aramar, os ramos da azálea japónica são bastante frágeis e podem quebrar com muita facilidade, dificultando a colocação do arame.

Um pequeno erro pode comprometer todo o nosso trabalho.

Os ramos da azálea japónica são parecidos com vidro e temos que ter muita habilidade e sobretudo muita sensibilidade nos dedos para aramar ou manusear uma azálea. Por precaução podemos tentar colocar ráfia à volta dos galhos antes de aplicar o arame, tendo sempre o cuidado para não quebrar nenhum ramo, o que não é nada garantido.

 

É preferível formar a azálea com poda e pinçagens.

 

Ler artigo sobre a aramação do bonsai.

 

Além da sua espetacular floração, o bonsai azálea japónica é sobretudo cultivado pelo seu nebari, que cresce apenas alguns milímetros de diâmetro por ano, mas fica incrível e fantástico.

 

Com paciência leva-nos a conseguir um nebari fabuloso, a azálea sendo propícia a constituição de um torro maciço importante.

 

O que é o nebari do bonsai?

 

- É uma expressão japonesa que significa raízes rasantes, na natureza um dos aspetos mais bonitos de uma árvore são as raízes que transmitem a força desenvolvida para segurar a árvore ao solo.

 

Chama-se nebari a base do tronco juntamente com as raízes superficiais.

 

Para obter um bom nebari temos que realizar transplantes frequentes para dirigir e ordenar as raízes de forma equilibrada, a ideia principal é dispor as raízes em forma de estrela e impedir que elas se cruzem. Em bonsai, como transplantamos sempre em vaso raso, as raízes não têm para onde ir e como não podem dirigir-se mais para o fundo, ou seja, mais para baixo, são obrigadas a engrossar a cepa que se vai formando acima do torrão, dando vida ao que chamamos o nebari do bonsai.

Podemos cortar, moldar e direcionar as raízes principais e secundárias para tentar obter um resultado razoável no tempo com a melhor conicidade possível da base do tronco.

 

O nebari é fundamental na conceição do bonsai, mais que a parte aérea, porque é nele que focamos o nosso olhar para a comparação com a natureza.

 

Quanto mais bonito o nebari, mais velho parece o nosso bonsai.

 

Ler o nosso artigo original sobre o nebari do bonsai.

 

Exposição e transplante do bonsai azálea japónica.

 

O bonsai azálea japónica gosta de uma exposição a meia-sombra, requer uma proteção contra o sol no verão durante as horas mais quentes e de um solo muito bem drenado e ligeiramente ácido.

 

Uma mistura de akadama hard quality com kanuma será perfeito no início da formação, mais tarde e a cada transplante que, por norma terá lugar a cada três a quatro anos, poderemos reduzir a percentagem de akadama e aumentar a de kanuma. Relembramos que para realizar o transplante de qualquer bonsai, temos que nos certificar que o torrão esteja coberto de raízes à sua volta, bastando para isso retirar o bonsai do seu vaso e ver se realmente está com muitas raízes ou não. Caso contrário é preferível esperar mais um ano para não perturbar o nosso bonsai desnecessariamente.

Em caso de dúvidas pode enviar-nos uma foto do torrão do seu bonsai via email info@iberbonsai.pt ou WhatsApp no número 963 907 899 e analisaremos a situação confirmando se é o momento certo ou se mais vale aguardar mais um ano.

 

Para evitar  partir o vaso no momento de retirar o bonsai, aconselhamos a utilização de um ancinho espátula para descolar o torrão do vaso. Utilizada  nos trabalhos de transplante do bonsai para desembaraçar as raízes  com o seu gamcho triplo e a espátula ajuda para descolar o torrão do vaso.

 

Aviso:

- Existem vasos com os bordos arredondados que fazem o ventro para fora, impossibilitando a remoção do torrão do bonsai, senão obrigando-nos a quebrar o vaso, por isso alertamos para, na hora de escolher o vaso para o transplante do seu bonsai, ter em atenção este facto e preferir um vaso com os rebordos mais rectos ou pelo menos sem barriga, facilitando assim a remoção do bonsai.

Ler artigo sobre a ferramenta para bonsai.

 

Nos exemplares mais velhos podemos acrescentar sakadama na mistura de subtrato com kanuma para assegurar uma melhor drenagem e assim reduzir o risco de apodrecimento das raízes.

O sakadama é composto por atapulgita, um mineral de alta qualidade com PH neutro, o que é bom para a azálea, da subclasse de silicates chamados filossilicatos, pertencente ao grupo de argilas mais absorventes. As próprias características da atapulgita, com uma baixa densidade, alta porosidade e uma grande superfície específica de trocas, são melhoradas pelo processo de fabricação especial sakadama.

 

Processamento a uma temperatura de seicentos graus centígrados num forno rotativo. Isso provoca uma alta dureza de partícula, permitindo que o produto seja usado por muitos anos porque não se decompõe tão facilmente. A cozedura a alta temperatura melhora a capacidade de absorção de nutrientes, que resulta numa grande capacidade de troca catiónica. Por outro lado, a sua granulometria, a ausência de poeiras e a sua alta porosidade melhora a drenagem, minimizando o risco de asfixia das raìzes.

 

Ler artigo original sobre o substrato para bonsai.

 

Cuidado com a rega, o bonsai azálea japónica não pode de maneira alguma passar sede, se as folhas começarem a murchar a planta poderá jà estar comprometida e dificil de recuperar para a azalea pode ser irreversível. Vigiar sempre a parte superior do torrão e regar mal comece a secar, de preferência por imersão no verão nos dias de grande calor e resguardar a azálea a meia-sombra. Uma rede de sombra será sempre bem-vinda pelo menos dsede do fim da manhã até ao fim da tarde. Regar de manhã como os outros bonsais para evitar o excesso de humidade nas folhas durante a noite. Uma tarefa banal, mas de extrema inportância, consiste em arejar a superfície do torrão com a ajuda de um ancinho para reduzir a evaporação da água e assim manter a humidade dentro do substrato. O nosso desenrolador com um dente é perfeito para este tipo de trabalho.

 

Devemos vigiar constantemente se o excesso de água da rega está a sair pelos furos do vaso, caso contrário convém retirar o bonsai azálea japónica do seu vaso e limpar os furos, cortar as raízes que estão a obstruir e voltar a colocar o bonsai no sitio.

 

Lembrete:

 

- Na iberbonsai fornecemos redes de plástico para colocar no fundo do vaso no momento do transplante que têm a particularidade de terem patilhas que devem ser colocadas sempre para baixo para deixar evacuar o excesso de água após a rega.

 

O vaso será sempre escolhido respeitando a proporcionalidade do bonsai, será preferencialmente esmaltado, de cor creme ou azul para dar mais relevância, destacar e contrastar com a cor da flor.

 

No bonsai a cor do vaso é o meio de comunicação entre a harmonia e o equilíbrio.

 

NOTA:

- Por vezes podemos utilizar vasos com uma cor parecida a da flor, mas terá que ter características próprias, sobretudo na patina, que faz toda a diferença, nunca poderá ser liso e sem nenhuma particularidade.

 

Ler artigo original sobre como escolher o vaso para o bonsai.

 

Multiplicação do bonsai azálea japónica:

 

Por estaca semilenhosa no fim do verão, é o método mais seguro e mais rápido de obter novas plantas fidedignas.

O objetivo da estaca é provocar o nascimento de novas raízes num ramo previamente cortado sobre uma planta mãe. É chamado de reprodução assexuada ou vegetativa tendo como finalidade obter uma réplica fiel do património genético e as mesmas características que a planta mãe.

 

Ler artigo sobre como conseguir um bonsai a partir de estaca.

 

Por sementeira, muito raro, mas não impossível, mais frequente no rododendro mucronulatum, arbusto de folha caduca, raramente visto em bonsai.

A título indicativo um grama contém cerca de mil sementes e a taxa de sucesso é de quarenta por cento em boas condições.

Ler artigo original sobre a sementeira do bonsai.

 

A fertilização do bonsai azálea japónica:

 

- Como para a maioria dos bonsais, aplicar um adubo líquido uma vez por semana do início de fevereiro até fim de junho e de quinze em quinze dias de julho até fim de setembro.

 

NOTA:

- Na iberbonsai temos um adubo próprio para ajudar na floração da azálea e de outros bonsais de flores e frutos que podemos disponibilizar aos nossos clientes, mas apenas nas nossas instalações.

 

Ver onde estamos.

 

Relembramos que é imperativo aplicar o adubo líquido sobre o torrão húmido, sempre a seguir à rega, assim terá mais efeito que sobre a terra seca, onde neste caso, tanto a água como o adubo vão deslizar em cima do solo sem nunca penetrar no torrão.

 

Colocar o adubo orgânico biogold em novembro, uma pedra a cada cinco centímetros de vaso.

 

Ler artigo sobre

- a fertilização do bonsai

- o adubo biogold para bonsai.

 

A azálea japónica é um bonsai espetacular

 

A seguir mencionamos algumas variedades de azáleas que podem eventualmente produzir extraordinários bonsais, cujo algumas são produzidas na iberbonsai.

 

- Azálea japónica amoena: muito conhecida pela sua capacidade de floração, produz uma multitude de flores cor de malva que cobrem o bonsai. A sua folhagem fina e verde-escuro dá força às suas flores soberbas;

- Azálea japónica blaaw's pink: com folhas pequenas e de cor dupla dão lugar a flores cor-de-rosa encantadores na primavera. Esta azálea japonesa é apreciada pelas suas flores abundantes e brilhantes;

 

- Azálea japónica hino crimson: sublime folhagem no inverno, passando de verde a vermelho. Na primavera, esta azálea japónica veste-se de uma explosão de pequenas flores de um vermelho vivo.

- Azálea japónica johanna: azálea de flor vermelha muito florida. A cor das suas flores e o aspeto brilhante da sua folhagem púrpura distinguem esta azálea;

 

- Azálea japónica fago no fungi: lindíssimas flores brancas.

 

Curiosidades sobre o bonsai azálea.

- Na antiguidade as azáleas eram muitas vezes cultivadas pelos monges budistas, faziam parte dos conhecidos jardims retratados nas pinturas da época;

 

- É possível produzir mel de rododendro que possui um odor ligeiro e subtil, tem um delicado sabor floral e ligeiramente amadeirado que lembra o mel do rosmarinho;

 

- É também um ingrediente ideal para adoçar bebidas quentes ou frias.

 

Além disso, é importante realçar que algumas espécies de rododendro, especialmente as encontradas na Ásia, produzem mel que é tóxico para os seres humanos, mas não para os insetos.

 

O bonsai azálea japónica, devido à sua espetacular e encantadora floração, merece com toda a franqueza um lugar de excelência em qualquer coleção e exposição de bonsai.

 

Saiba mais sobre como cuidar do bonsai de exterior.

 

Comprar azálea agora.

 

 

 

 

 

 

 

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