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iberbonsai pinus pentaphylla

 

           

 

Bonsai Pinus pentahylla.

 

O bonsai pinus pentaphylla é conhecido no Japão como Settsugoyo quando enxertado sobre o pinus thunbergii, ou seja, sobre o pinheiro negro. Também é chamado de pinheiro ou pinus branco japonês e pinheiro de cinco agulhas. Trata-se de uma conífera de folha perene e é um bonsai de exterior.

 

Originário do Japão e da Coreia, o pinus pentaphylla não é uma espécie, mas sim uma variedade da espécie pinus parviflora, ou Goyomatsu em japonês, que cresce nas ilhas japonesas a partir de mil e quinhentos metros de altitude.

 

O termo variedade é usado para distinguir plantas da mesma espécie, cujas características podem ser reproduzidas de uma geração para a seguinte através de sementes. Enquanto o pinus parviflora é obtido por sementeira, o pinus pentaphylla é conseguido por enxerto.

 

Ler artigo sobre a enxertia do bonsai

 

 

O bonsai pinus pentaphylla é uma variedade da espécie pinus parviflora.

 

 

 

Sementeira de pinus parviflora iberbonsai, abril de 2022.

 

O pinus pentaphylla é um bonsai de crescimento muito lento que aprecia o sol, mas precisa de alguma sombra no verão, particularmente entre o meio-dia e o fim da tarde. As agulhas gostam de uma certa humidade no verão, mas em contrapartida, o solo nunca deve ficar encharcado, ele precisa mesmo de secar entre cada rega. É um bonsai de grande longevidade e possui agulhas de cor verde-azulada que, com o tempo, são fáceis de reduzir e que, ocasionalmente, podem ficar retorcidas.

Mesmo com seu crescimento muito lento, o pinus pentaphylla ou pinus de cinco agulhas, é um ícone em qualquer coleção de bonsais.

 

Ao contrário da maioria dos pinus, que têm duas agulhas juntas, o pinus pentaphylla ou o pinus parviflora apresenta agulhas agrupadas em conjunto de cinco.

Daí a origem do nome pinus de cinco agulhas, com um comprimento variável e um verde intenso mais ou menos azulado.

 

É um bonsai de extrema elegância e fácil estruturação, desde que se realizem podas adequadas para formar patamares regulares. As agulhas também são fáceis de reduzir com o tempo.

 

Paciência é a palavra-chave quando se trata do pinus pentaphylla. No bonsai, os espécimes mais bonitos são obtidos a partir da sementeira. Para sua informação, um grama contém cerca de oito a dez sementes de pinus parviflora. A taxa de germinação é de aproximadamente sessenta por cento e o tempo de desenvolvimento varia de quatro a oito semanas. Antes da sementeira, que ocorre na primavera a partir de vinte graus centígrados, é necessário realizar a estratificação fria entre três a cinco graus durante três a quatro meses.

 

A estratificação a frio ajuda a semente a sair do período de dormência, fragilizando a casca e tornando-a mais quebradiça.

 

O bonsai pinus pentaphylla ou o pinus parviflora não gosta de variação de temperatura e é recomendado proteger as raízes do gelo no inverno, com palha ou turfa, mas se o vaso tiver paredes muito finas ou em caso de gelo abaixo de cinco graus negativos, então é melhor resguardá-lo num local abrigado do frio e com muita luz solar, mas sobretudo sem nenhum tipo de aquecimento.

 

É de extrema importância escolher um vaso com as características mais adequadas para o local onde vive. Em zonas mais frias e com gelo pronunciado, faz todo o sentido optar por um vaso com bordos mais grossos. Os vasos japoneses, com essas características, permitem que o bonsai passe o inverno com mais tranquilidade.

 

NOTA:

 

 A estratificação a frio é um passo crucial para preparar sementes de certas espécies para a germinação.

 

- Começamos por colocar as sementes em água e deixamos de molho por vinte e quatro horas. Descartamos as sementes que flutuarem, se são mais leves, provavelmente não são viáveis.

- Retiramos as sementes da água e preparamos um substrato levemente húmido. Misturamos turfa ou areia fina com água até que a mistura esteja ligeiramente húmida, mas nunca encharcada. Uma taxa de humidade entre doze e quinze por cento é suficiente.

- É recomendável peneirar a areia e a turfa fina antes de umedecer e misturar com as sementes. Isso facilitará a recuperação das sementes no final do processo de estratificação. Juntamos as sementes e o substrato num saco plástico, removamos o ar e fechamos hermeticamente.

- Após colocar as sementes no saco plástico, guarde-o no frigorífico, numa temperatura entre os três e os cinco graus, geralmente na gaveta dos legumes. Manter no frio por aproximadamente trinta a sessenta dias. Este processo simula as condições de inverno, ou seja, o período de dormência e ajuda as sementes a prepararem-se para a germinação.

- Vigiar a preparação frequentemente para manter a humidade do subtrato constante e para garantir que as sementes não comecem a germinar ou a apodrecer por excesso de humidade. Se algumas sementes germinarem, retire-as e transplante-as imediatamente, não devem permanecer no substrato

 

Ler mais sobre o transplante de mudas de bonsai.

 

Em caso de aparecimento de fungos, ou como medida preventiva, é aconselhável aplicar um fungicida e um inseticida de solo no substrato.

 

Após a fase de estratificação, as sementes estarão prontas para a sementeira.

 

O que fazer?

 

- Prepare um substrato composto por um terço de areia fina, de preferência lavada e dois terços de substrato a base de folhas, tipo turfa, mas com uma textura muito fina.

- Encha os recipientes ou vasos com o substrato, calque-o ligeiramente com um pau ou uma tábua e distribua as sementes sobre a superfície.

- Cubra as sementes com o mesmo substrato. A camada de cobertura nunca deve ter mais do que a espessura da própria semente.

- Coloque os recipientes ou vasos a uma temperatura de vinte a vinte e quatro graus à luz durante o dia e quatorze a quinze graus durante a noite.

- Pode cobrir os vasos com um film plástico transparente para manter a temperatura e a humidade. Tenha o cuidado de verificar se as gotas de condensação no plástico, devido a diferença de temperatura, não caem sobre o substrato. Para evitar isso, basta abrir um pouco o filme durante o dia para permitir a circulação do ar.

 

Ler artigo sobre a sementeira do bonsai.

 

O pinus pentaphylla, que é normalmente proveniente do Japão, é enxertado sobre o pinus thunbergii ou pinus nigra. Ao escolher um bonsai, é crucial ter muito cuidado para encontrar um exemplar com o ponto de enxerto o mais baixo e discreto possível. Na maioria das vezes, o enxerto apresenta uma forma de bola, o que não é esteticamente agradável.

O tronco do pinus thunbergii, que neste caso atua como porta-enxerto, apresenta sempre uma casca muito grossa e enrugada, ao contrário do pinus pentaphylla ou parviflora, que possui uma casca mais lisa. Portanto, quanto mais baixo for o enxerto, maior a probabilidade de o pinheiro ter uma aparência perfeita no futuro.

A diferença no tronco é sempre perceptível, por isso, é preferível encontrar um pinus parviflora nascido de sementeira para uma estética mais perfeita.

 

Rega:

 

O pinus pentaphylla não gosta de excesso de humidade nas raízes, pois isso pode fazer com que as agulhas fiquem amarelas. A rega deve ser feita com moderação. Vigie com frequência o estado do vaso, principalmente os furos de drenagem, que nunca podem ficar obtruídos com raízes ou outros resíduos. Se isso acontecer, retire imediatamente o bonsai do vaso para desobtruir os furos, garantido que excesso de água possa sair.

 

A escolha de um substrato de excelente qualidade também é fundamental nesta fase.

 

Não é aconselhável pulverizar a folhagem em excesso, pois pode provocar o aparecimento de fungos ou outras doenças.

Regar por cima da folhagem não é um problema, desde que seja feito pela manhã. No entanto, vaporizar as agulhas no final do dia pode causar enfermidades desnecessárias. A rega consiste em derramar uma quantidade substancial de água sobre a folhagem, enquanto a pulverização apenas umedece, sem trazer grandes benefícios e com o risco de prejudicar o bonsai.

 

Transplante:

 

O transplante do bonsai pinus pentaphylla deve ser realizado a cada três ou quatro anos. Para os bonsais mais jovens, utilize uma mistura de akadama hard quality e kiryusuna ou pomice. Nos bonsais mais velhos, pode-se usar apenas a kiryuzuna.

 

A kiryuzuna é o substrato ideal para as coníferas como os pinus e os juníperus. A sua textura, semelhante a pequenas pedras muito duras, tem a principal vantagem de permitir a limpeza do substrato com um ancinho sem partir quase nenhuma raiz, mesmo as mais finas, o que é crucial para o pinus pentaphylla.

Uma raiz ferida é um sério impedimento para a saúde do bonsai. A vida do bonsai depende da saúde das suas raízes, por isso, é fundamental preservá-las ao máximo.

 

Lembre-se que, ao transplantar qualquer pinus, nunca se deve enfraquecer o bloco de raízes. Evite cortar mais de vinte a vinte e cinco por cento do comprimento das raízes e sobretudo deixe o bloco intacto.

 

Quanto mais raízes se cortam, mais o pinus se enfraquece.

 

Respeitar a raiz do pinus pentaphylla ou pinus parviflora é fundamental para a sua sobrevivência.

 

Ler artigo sobre o transplante do bonsai.

 

Fertilização:

 

A fertilização do bonsai pinus pentaphylla é indispensável. Recomenda-se adubar com um fertilizante orgânico como o biogold, mesmo no inverno, com exceção do mês de outubro. A dose recomendada é de uma pedrinha para cada cinco centímetros de vaso. Tal como em outros bonsais, aplique um adubo líquido mineral uma vez por semana de fevereiro até fim de junho e a cada quinze dias de julho até fim de setembro, na proporção de cinco milílitros por litro de água..

O biogold é um fertilizante orgânico em granulados triangulares, cem por cento natural e não tóxico, especialmente indicado para o cultivo do bonsai. A sua combinação equilibrada de nutrientes, vitaminas e minerais fornece tudo o que o bonsai precisa para um crescimento saudável e vigoroso. Contém uma gama completa de nutrientes e micronutrientes, incluindo cálcio, magnésio, vitaminas naturais e outros minerais, que melhoram significativamente o crescimento. Por ser cem por cento orgânico, é mais ecológico.

 

O biogold não é tóxico e por isso inofensivo para animais de estimação.

 

A aplicação de biogold líquido pelo menos uma vez por mês durante a estação de crescimento ajuda o bonsai a manter uma alimentação equilibrada, o que se reflete claramente na vitalidade das árvores. Uma fertilização regular e, sobretudo, equilibrada e sem excessos é sinónimo de bons resultados no cultivo do bonsai..

 

É importante lembrar que não adiante aplicar inúmeros suplementos, basta usar um adubo de referência, muito bem equilibrado. Assim nunca precisará de qualquer outro suplemento. Pelo contrário, quanto mais suplementos aplicar, mais desequilibrada ficará a nutrição do seu bonsai, tornando difícil restabelecer o equilíbrio básico necessário.

É simples, a aplicação regular de um adubo muito bem equilibrado, com teor moderado de azoto e uma boa percentagem de potássio para fortalecer a defesa contra doenças, será um excelente ponto de partida para cultivar o seu bonsai com sucesso.

 

Ler artigo original sobre o adubo orgânico biogold para o bonsai.

 

Tanto a poda como a aramação são técnicas essenciais e indispensáveis para a formação e estilização do pinus pentaphylla.

 

Por que aramar o bonsai pinus pentaphylla?

 

A aplicação do arame pode ser realizada do final do inverno até o final do verão. É crucial monitorar constantemente o arame, removendo-o e reaplicando-o caso comece a marcar a casca da árvore.

O arame desempenha um papel fundamental na formação dos patamares e no sucesso geral do bonsai. Ele permite orientar os ramos, um processo decisivo para a estilização desejada do bonsai pinus.

 

Ao aplicar, tome cuidado para não prender as agulhas entre o arame e o ramo.

 

A aramação do bonsai consiste em enrolar um arame de alumínio anodizado ou de cobre recozido ao redor do tronco ou de um ramo para modificar a sua direção e, assim, definir a forma desejada. O arame deve permanecer nos pinus pentaphylla ou parviflora por um período de oito a dez meses.

 

Continuar a ler o nosso artigo original sobre a aramação do bonsai.

 

A poda do bonsai pinus pentaphylla

 

O principal objetivo da poda do bonsai pinheiro branco é controlar o vigor do crescimento.

 

Além da aramação, é a técnica mais importante para moldar o pinus.

O pinheiro branco japonês brota predominantemente na parte superior da copa. O interior e sobretudo a parte inferior da copa do bonsai tendem a enfraquecer devido à falta de luz solar, e mais cedo ou mais tarde, os galhos acabam por morrer.

 

Este é um fenómeno natural, a árvore busca crescer rapidamente para sobreviver e não ficar à sombra de outras. Se houver falta de sol para o seu crescimento, haverá menos fotossíntese e o pinus crescerá mais lentamente. Se o problema persistir, o pinheiro branco morrerá devido à sombra. Assim, o pinus pentaphylla naturalmente tenta crescer para cima, negligenciando as zonas internas, fenómeno conhecido como dominância apical. Embora seja excelente para a sobrevivência dos pinheiros na floresta, torna-se um problema para o nosso bonsai, pois buscamos uma copa densa e bem ramificada. As zonas inferiores não podem enfraquecer, pois são necessárias para uma estilização equilibrada do bonsai pinus. A supressão das velas, ou seja, os brotos novos e a formação de patamares através da aramação ajudam a permitir a entrada de sol na copa, favorecendo assim a brotação interna.

 

 

Como formar o bonsai pinus pentaphylla

 

A poda do bonsai pinus pentaphylla realiza-se no início da primavera e consiste na pinçagem das velas que são os brotos novos e tenros Essa técnica é realizada com os dedos, antes que as velas amadureçam e enquanto ainda estão tenras, remove-se de trinta a cinquenta por cento do seu comprimento, conforme o vigor de cada broto. Escolhemos as velas mais importantes e bem posicionadas para a estrutura do pinheiro e eliminamos as outras.

 

Em outubro, é aconselhável cortar uma parte das agulhas antigas com uma tesoura fina. Isso dará mais espaço e favorecerá o nascimento do novos brotos na próxima primavera.

 

DICAS:

 

Para conseguir um bonsai pinus com uma copa densa e fortemente ramificada, é fundamental controlar o crescimento natural do pinheiro branco. Existem várias técnicas para isso:

 

- Retirar os rebentos mais fortes no final do inverno;

- Cortar os rebentos mais fortes logo após a brotação;

- O corte total das velas jovens;

- O corte parcial dos galhos mais velhos;

- O corte e a remoção das agulhas.

 

No final do inverno, os novos rebentos são visíveis nas extremidades dos ramos. Geralmente, há vários botões juntos, sendo o central mais forte e grosso que os circundantes. É este que deve ser removido com os dedos. Os botões mais fortes são sempre retirados primeiro.

 

Os botões restantes brotarão na primavera seguinte, crescendo rapidamente. Estas são as velas jovens que devem ser cortadas com os dedos logo após terem brotado. Se esperar demais, só será possível cortá-las com uma tesoura.

 

Mantenha sempre o mesmo método, ou seja, as velas mais fortes são mais encurtadas, as velas fracas quase não são encurtadas ou permanecem intactas nas zonas mais fracas.

Nas zonas mais vigorosas da copa do pinus pentaphylla, a nova brotação por vezes precisa ser totalmente removida para reduzir o crescimento e favorecer uma rebentação interior.

Também é possível cortar uma parte inteira do ramo para abrandar o crescimento. Contudo tenha o cuidado de deixar algumas agulhas saudáveis, caso contrário, o galho poderá morrer.

 

Outra técnica consiste na supressão das agulhas. Retirar agulhas também facilita a aramação, pois será mais fácil colocar o arame ao redor do ramo sem que as agulhas atrapalhem.

 

Não é recomendado retirar agulhas de bonsai pinus com menos de cinco anos para não os enfraquecer.

 

Requer alguns conhecimentos particulares, mas com paciência e muito rigor no cultivo, consegue-se exemplares espetaculares.

 

Em conclusão, o bonsai pinus pentaphylla é uma peça indispensável em qualquer coleção de bonsais.

 

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